sexta-feira, 28 de julho de 2006
so what?
É certo que por todas as sextas-feiras a sugestão de fim-de-semana tinha (e penso continua a ter) um único protagonista. Contudo e porque continuamos a aguardar que o jam resolva sair do lugar fresquinho para onde resolveu remeter-se (pelo menos a avaliar pelo que recentemente dele soubemos) e sem que tal signifique qualquer tipo de apropriação - até porque poderão pensar que serei "old fashioned" - ficam sobretudo os desejos de bom fim-de-semana, pois a sugestão que apresento não terá a actualidade musical daquelas outras reveladas por jam, terá antes e em quantidades industriais o que vulgarmente se designa de "coolness". E isso sendo uma qualidade que hoje não abunda, transborda nesta pequena exibição de génios.
miles davis (t), john coltrane (sx), paul chambers (b), wynton kelly (p) e philly joe jones (d) interpretam de uma forma magistral "so what", que passou imediatamente a ser um "standard" da música jazz composto por miles davis, e que abre o álbum de jazz mais vendido da história "a kind of blue" da capitol jazz records.
Bom fim-de-semana!
MAIS UMA E OUTRA, E OUTRA, E OUTRA ...
Apresentando as suas justificações, a maior de entre elas, o seu desgosto pelo projecto de Belgais não ter passado "de um começo", houve duas frases que a artista referiu que me ficaram presas na memória.
a) "Neste país, toda a gente está-se completamente nas tintas"
b) "Portugal está num impasse fatal"
Mais uma portuguesa a demonstrar a desilusão com o caminho que Portugal está a tomar, ou seja, não se augura caminho algum.
Mais uma pessoa de nacionalidade portuguesa a seguir o seu próprio caminho lá fora.
Na sequência de mais uma manifestação de investigadores portugueses no aeroporto de Lisboa esta semana, simulando a fuga para o estrangeiro, outros se seguirão.
quinta-feira, 27 de julho de 2006
RESCISÃO DE CONTRATO
À semelhança daquilo que aconteceu com o Sporting e com o seu jogador Moisés, o Feira Franca informa que acaba de ser efectivada a rescisão de contrato com o seu colaborador Fogaça.
A rescisão foi por mútuo acordo, e acontece depois do, agora ex-colaborador, ter permanecido lesionado durante quase o inicio da época, não existindo uma absoluta certeza de que a recuperação ia acontecer.
O Feira Franca deseja as melhores felicidades a Fogaça no seu futuro próximo, salientando toda a lisura de ambas as partes neste processo.
... de como o mundo também satisfaz os caprichos.
Maribel y Héctor se demuestran su amor.
Rubí y Maribel se alistan para el cocktail.
Elisa y Genaro discuten sobre la relación de Maribel y Héctor.
Alejandro le dice a Rubí que no vuelva a separarse de él. Rubí descubre sus verdaderos sentimientos por Alejandro. Saúl le dice a Paco que va sacar a bailar a Rubí.
Alejandro insinúa su pobreza y Rubí le da una moneda como símbolo de su amor...
Alejandro le compra a Rubí una pulsera de cuentas.
Genaro niega que Héctor se case con Maribel. Héctor le da el anillo de compromiso a Maribel. Maribel le dice a su papá que va casarse con Héctor. Cristina se da cuenta que Rubí es una interesada....
...
quarta-feira, 26 de julho de 2006
... e prossegue o mundo, girando.
terça-feira, 25 de julho de 2006
e para o lanche? bolachinhas...
segunda-feira, 24 de julho de 2006
a magistral simplicidade da verdade / a canção do protector solar
Enjoy the power and beauty of your youth. Oh, never mind. You will not understand the power and beauty of your youth until they’ve faded. But trust me, in 20 years, you’ll look back at photos of yourself and recall in a way you can’t grasp now how much possibility lay before you and how fabulous you really looked.
sexta-feira, 21 de julho de 2006
pol pot, ta mok, duch
Photograph ©2000 Stuart Isett/Corbis Sygma.
"Duch, head of the Tuol Sleng prison complex, was a former schoolteacher named Kang Kech Eav.
Duch oversaw a precise department of death. His guards dutifully photographed the prisoners upon arrival and photgraphed them at or near death, whether their throats were slit, their bodies otherwise mutilated, or so thin from torture and near starvation that they were beyond recognition. The photographs were part of the files to prove the enemies of the state had been killed. Duch even set aside specific days for killing various types of prisoners: one day the wives of "enemies"; another day the children; a different day, factory workers." Elizabeth Becker, When the War Was Over.
quinta-feira, 20 de julho de 2006
terça-feira, 18 de julho de 2006
O "SUCESSOR" DE DECO
Com a saída de Pauleta, ponta de lança titular dos últimos anos, e melhor marcador de sempre da selecção nacional de futebol, as opções para esse lugar ficam entregues a Nuno Gomes (30 anos) e Hélder Postiga (24 anos).
Considerando o aparecimento de Hugo Almeida (21 anos), o prazo de validade de João Tomás (31 anos), a falta de competição de Makukula (25 anos), as opções, na minha opinião, não são muitas, e muito menos de qualidade suficiente para uma equipa que se situa entre as 4 melhores do mundo.
Como teria sido o Campeonato do Mundo se tivessemos tido um ponta de lança de nível mundial?
Selecções como a Alemanha, onde os dois pontas de lança titulares nasceram na Polónia, a França, cheia de jogadores oriundos de países africanos, a Espanha, que há longos anos não tem tido pejo em naturalizar jogadores, como foi agora com Marcos Senna e Pernia, de propósito para o Mundial, mesmo a campeã Itália não se sentiu rogada em chamar Camoranesi, nascido na Argentina e naturalizado há poucos anos, e muitos outros casos existem, como o México, Angola, Suécia, Holanda, e por aí fora.
Por cá, não foi pacifica a entrada de Deco na selecção nacional.
Não fosse Scolari o seleciconador nacional e concerteza tal não teria acontecido.
Mas, agora que tal está ultrapassado, e bem, na minha opinião, venha o próximo.
Precisamos urgentemente de um ponta de lança de nível mundial, e se não existe, temos que o arranjar.
Depois de Deco, venha o LIEDSON.
o mundo, em breves momentos
Descubrimos que Maribel usa un aparato ortopédico.
Rubí le pregunta a Maribel si ya le dijo a Héctor lo de su problema en la pierna . Refugio reprende a Rubí de que se exprese mal de Maribel después de que la a ayudado tanto. Maribel le pide a su papá que ayuden a Rubí para que pueda seguir estudiando.
Rubí se entera de la llegada del amigo de Maribel, Héctor. Maribel nerviosa le pide a Rubí que sea ella quien reciba a Héctor. Rubí recibe cariñosa a Héctor. Arturo no va estar tranquilo hasta no ver las intenciones de Héctor. Maribel se disculpa con Héctor y justifica su discapacidad. Héctor le pregunta a Alejandro si Maribel puede operarse.
Rubí baja despampanante y Alejandro y Héctor miran impactados. Rubí se distrae y cae a la alberca, Alejandro no puede dejar de sentirse atraído. Alejandro quiere saber cuál es el hombre que busca Rubí.
Rubí y Alejandro se conocen, hay un flechazo...
Héctor y Maribel se besan por primera vez...
PESSOAL E TRANSMISSÍVEL
Falo do programa Pessoal e Transmissível, da TSF.
Um programa de entrevistas realizadas por Carlos Vaz Marques, que passa na TSF pouco depois das 19 horas até perto das 20, todos os dias.
Os convidados de Carlos Vaz Marques, as suas perguntas, a sua profundidade, são de uma serenidade cativante, de uma aprendizagem contínua.
Para mim, fascinante.
Não há melhor viagem de carro, do que aquela em que temos a companhia de Carlos Vaz Marques e do seu convidado.
Aconselho vivamente.
segunda-feira, 17 de julho de 2006
Economia - Só boas notícias
MÉDIO ORIENTE
A questão israelita sendo, possivelmente, o maior problema politico internacional desde há muitos anos, arrasta-se desde a criação do estado judaico.
Sem querer, aqui, tomar qualquer tipo de posição, pela grande complexidade da situação, é um problema que afecta directa e indirectamente todo o planeta.
Mas, neste mundo tão complexo, mas ao mesmo tempo tão simples, apenas me ocorrem duas perguntas:
NÃO SERÁ POSSIVEL UMA SOLUÇÃO?
A QUEM NÃO INTERESSA ESSA SOLUÇÃO?
sexta-feira, 14 de julho de 2006
quinta-feira, 13 de julho de 2006
TRISTE, MAS USUAL...
Se, por um lado, o vereador em questão afirmava ser um procedimento normal, que podia ser encarado como um método de aprendizagem, por outro lado, o Presidente da Junta de Freguesia de Travanca, José Leite, de partido diferente, dizia que a única explicação que encontrava era o vereador estar já em pré-campanha para 2009.
Ora, se está já em pré campanha ou não, não me parece relevante.
Aquilo que me parece é que, se todos os vereadores camarários, incluindo o Presidente da Câmara, tivessem o mesmo procedimento, não lhes fazia mal nenhum.
De certeza que, como Strecht Monteiro humildemente reconhece, aprenderiam alguma coisa, que podia ser muito ou pouco, mas aprenderiam.
E, para o exercício das suas funções, só seria positivo.
Por isso, desde já os meus parabéns ao vereador Strecht Monteiro.
Espero que esse procedimento seja para continuar, e, já agora, leve os seus colegas de vereação consigo.
Sobre o Presidente da Junta de Travanca, e, como é costume neste país, em vez de realçar o quão positivo pode ser este procedimento, limitou-se a fazer a critica fácil do partidarismo.
Tenho a certeza que se fosse alguém do partido dele a resposta tinha sido outra.
Triste, mas usual...
quarta-feira, 12 de julho de 2006
HERÓIS OU/E CHULOS
Depois da passagem muito positiva da selecção portuguesa de futebol pelo Campeonato do Mundo, reconhecida pela grande maioria dos portugueses, vem este senhor (que por uma questão de boa eduação vai ser tratado assim) solicitar ao Governo da Nação que os prémios atribuídos pela FPF aos jogadores sejam isentados dos respectivos impostos.
Mais uma vez, a lata de alguns senhores deste país não tem limites.
Não me vou alongar muito sobre algo que não tem qualquer tipo de lógica no país actual.
Como disse o Senhor (este com letra grande) Medina Carreira, "pessoas que ganham milhões, preocupadas com tostões".
Mas, não podia deixar de referir a entrevista de um outro gajo (este é tratado assim para não ser tratado por chulo), de nome Joaquim Evangelista, presidente do Sindicato dos Jogadores, que, ontem no Jornal da Tarde da SIC, tentando justificar esta situação, a certa altura, disse:
"Os jogadores aceitaram ir representar o país no Campeonato do Mundo, quando podiam ter ido de férias, prescindiram das suas férias".
Este sim, tem uma lata do outro mundo.
Realmente os jogadores fizeram um sacrificio enorme, nem queriam ir, até devem ter tido que anular as férias, ir ao campeonato do mundo nem os valoriza pessoalmente, nem profissionalmente, nada. Eu nem sei como é que ainda se consegue arranjar jogadores para a selecção e para estes eventos.
Só me apetece dizer (quer dizer apetecia me dizer muito mais)
A CHULICE QUE TENHA JEITO.
terça-feira, 11 de julho de 2006
segunda-feira, 10 de julho de 2006
w. bush is right
Há quem implore para que o tempo evapore e mais depressa chegue o fim do mandato presidencial de W. Bush. Essa ânsia quase anti-americana é típica daqueles que acreditam piamente (embora seja a cegueira o seu verdadeiro problema) que os problemas do mundo serão reduzidos pela metade pelo simples facto de W. sair do pedestal.
Ora, como a cegueira de quem muito simplesmente não quer ver, é a pior das cegueiras – na maioria dos casos, bem pior que toda a ignomínia – eis que surgem já thinktankers próximos do Partido Democrata (no caso Peter Beinart) que alertam e denunciam para os perigos de algo que progressivamente se vem alastrando pela militância Democrática estadunidense: o liberalismo condescendente, em tradução livre da expressão do Autor “soft liberalism”, que vem inclusivamente sendo assumido e mediatizado por protagonistas de uma demagogia e de uma espertice saloia a toda a prova, como seja aquela do gordo do Michael Moore (de hamburgers e batatas percebe ele!).
É pois esse alerta aquele que é deixado por Peter Beinart, o alerta contra a condescendência desculpabilizante que muitos assumem perante os perigos e as ameaças que presentemente (e no passado mais recente) a mesma América enfrenta ou enfrentou. Destruir tais ameaças deve ser o seu propósito e para esse efeito Beinart convoca a própria história do partido democrata e sua prática político-militar contra os totalitarismos, desenvolvida por Harry Truman, continuada por Kennedy no Vietname, ou em Cuba com a Baía dos Porcos e reavivada por Clinton nos bombardeamentos de Belgrado.
Aquilo que seguramente não pode acontecer nas fileiras do partido Democrata, é que essa condescendência para com os totalitarismos (no caso, o islamita) tome lugar. Pelo contrário, aquilo que seguramente deve, tem e vai acontecer no partido democrata (e Peter Beinart e todos nós assim esperamos, desiludindo muitos) é que a América não vacile como o fez Jimmy Carter e que aquela tradição liberal de luta e de combate pelos valores democráticos de inspiração capitalista nos quais Woodrow Wilson, Roosevelt, Truman e Kennedy empenharam gerações de americanos, prossiga, ainda que com um presidente Democrata. No fundo, o sintoma que W. Bush was and is right!
sábado, 8 de julho de 2006
Caros Jovens,
Venho por este meio assumir o facto que deixei de ser jovem sem dar por isso.
Sempre considerei ter a memória curta, mas quando olho para trás lembro-me de muito. De tanto, que já não posso ser jovem.
Eu ainda sou do tempo em que não havia Internet, telemóveis, TV por Cabo, computadores portáteis, PDAs, GPS e DVDs. Nem sequer VHS ou Beta.
Eu ainda sou do tempo em que não havia qualquer shopping em Portugal. Mas já tínhamos a Casa Plácido e o Presidente da Câmara.
Eu ainda sou do tempo em que a Cruz não existia. O tribunal funcionava no Convento. E ainda não tínhamos hospital. Muito menos Europarque.
Eu ainda sou do tempo em que a Junta instalou uma parabólica na Piedade e transmitia canais de satélite para toda a cidade. Cidade? Eu ainda sou do tempo em que a cidade era Vila. E Vila mesmo.
Eu ainda sou do tempo em que toda a gente conhecia toda a gente. Literalmente. Hoje ainda gostamos de pensar que funciona assim. Mas já não funciona. Tanto.
No meu tempo as crianças (as crianças mesmo) brincavam na rua e até tarde. Até de noite.
No meu tempo todos (ou quase todos) os miúdos andavam na Academia.
No meu tempo o único desporto que havia para crianças era a ginástica.
No meu tempo não existiam piscinas na Feira. Até que se construiu a do Cavaco.
No meu tempo os prédios na cidade contavam-se pelos dedos de uma mão.
No meu tempo não existia a Cafetaria, nem qualquer bar.
No meu tempo ia-se ao Café Moderno ou ao Trovador.
Eu ainda sou do tempo em que não existia Amandius (como é possível???). E quando abriu, vendia baianos.
Há pouco, quando chegava à Feira fiquei surpreendido com tanto movimento. Diversos carros chegavam à cidade. A cidade respirava movimento. No meu tempo encontravamo-nos no Arca Doce. Fazíamos festas em casas de amigos.
No meu tempo o Orfeu não existia, mas já existia o Orfeão. O Orfeão já teve uma equipa de voleyball. Ou foi o CBI (ou BCI)??? E também havia o badminton.
Eu já fui tão novo que já levei o dorsal nº1 nas Olímpiadas. Nas Mini, claro.
Já fui novo, mas já não sou.
Hoje deu-me para isto. Qualquer dia começo a pensar em descendência.
Cumprimentos,
Ex-jovem
BIG MAC OU WHOPPER
Esta semana tive a oportunidade de, pela primeira vez, ter comido no Burguer King.
E se o Double Whopper não me fez esquecer o famoso Big Mac, quanto às batatas fritas, essas sim souberam-me bastante melhor que as da concorrência, deitando abaixo o mito das batatas fritas do Mc Donalds.
A Coca Cola soube-me ao mesmo....
quinta-feira, 6 de julho de 2006
coisa feia, a inveja...
ENJOY!
http://ihateronaldo.blogspot.com/
quarta-feira, 5 de julho de 2006
FICA PARA A PRÓXIMA
Estava com uma confiança cega que íamos ganhar à França.
Por várias razões:
- Ainda não tinhamos feito uma exibição de encher o olho, e por isso ia ser hoje;
- O Deco, dos 5 jogos que Portugal já tinha feito, só tinha jogado em 2, e por isso estaria melhor fisicamente, e ia por isso rebentar com tudo;
- O Costinha que não tinha jogado contra a Inglaterra, também iria estar melhor fisicamente que os adversários;
- Tinha um presentimento que o nosso Cristiano ia partir tudo no jogo de hoje;
- Que o Pauleta, por fim, ia marcar um golo a uma grande equipa;
- E porque tinhamos o treinador campeão do mundo no banco.
Por isso a decepção ainda foi maior.
Não vale a pena dizer, para mim, aquilo que esteve mal.
Perdemos, e dado que nunca tive a sensação de que poderíamos marcar um golo, só resta dar os parabéns à equipa francesa.
Mas dar também os parabéns à nossa selecção, que representou dignamente o país naquele que é, juntamente com os Jogos Olimpicos, o maior acontecimento do planeta (apesar de custar a muita gente).
Em particular ao Ricardo, Ricardo Carvalho, Meira e Maniche, que foram incansáveis na defesa da nossa camisola. Fossem todos assim...
Fica para a próxima... se houver próxima.
ainda a propósito de recente polémica, dois pontos: um directamente relacionado com ela, outro com ela nada tendo a ver (ver videoclips acima).
Mr. Cole, what has happened to you?
terça-feira, 4 de julho de 2006
the fourth of july
A primeira república democrática da história deveria ser igualmente objecto da nossa lembrança: a revolução americana cosntituí o marco histórico e político que define ainda a modernidade democrática dos nossos tempos e seguramente, dos tempos que se adivinham - a democracia sob uma constituição.
segunda-feira, 3 de julho de 2006
IF YOU WANT IT... CLICK
Living isn't easy
No need to make it harder
Stretch yourself until you snap
Ditch your superstitions
Lose your inhibitions
Tell them you're not coming back
If you want it, you can have it
If you need it, go and get it
Whatever it is you've got to love it
Everybody's running
Round and round in circles
What is it they're trying to prove?
Exercise your freedom
Exorcise those demons
You have got to love what you do
If you want it, you can have it
If you need it, go and get it
Whatever it is you've got to love it
CONDORMAN
atentos todos os estímulos que temos recebido e no propósito de continuamente melhorar e dar razões para mais e mais pessoas acederem e participarem no feirafranca, espaço de livre opinião, é como enorme gosto que a todos comunicamos estarmos a desenvolver esforços no sentido de adquirir mais uma colaboração para o nosso blog: brevemente, CONDORMAN !
(acima uma pequena demonstação ou amostra das enormes qualidades, do apurado sentido de justiça, em que CONDORMAN diária e corajosamente se empenha, contra todas as iniquidades do mundo. Sem dúvida alguém que, que pelo texto e pelas palavras, garantirá um "upgrade" justiceiro no futuro próximo do feirafranca.)
sábado, 1 de julho de 2006
UMA PRENDA PARA O FEIRAFRANCA
E, desde já, em nome do FEIRAFRANCA os nossos enormes agradecimentos.
Acredite que este fantástIco dia não podia ter acabado da melhor maneira.
MIRONE said...
PARABÉNS FEIRAFRANCA, POR 1 ANO DE VIDA! Espero que se prolongue por muito mais tempo e que se mantenha saudável como hoje!
Tenho um presente para vocês:
A influência que o Feirafranca teve na minha vida...
Peguei no carro e pus a tocar "Unbelivable" de AMF (perdão, EMF). Lá fui eu, "JAM(ming)" ao som da música! ("And I hope you like jammin' too…", lá cantava o Bob Marley).
Após ter percorrido alguns km sem nenhum destino em mente, com o sol forte de Verão a reflectir no para-brisas do meu carro encandeando a vista, dirigi-me a um café que encontrei pelo caminho e pedi uma "FRITZ" de limão para refrescar. Uma das paredes deste sítio exibia uma imagem do quadro de Salvador Dali, "EL TORERO alucinógeno" e pensei o quanto sou contra as touradas! Os "picos" da água fizeram-me fome. Deu-me um apetite súbito de FOGAÇA mas tive a plena certeza que tal não passava de um desejo impossível de realizar: afinal encontrar Fogaça fora da FEIRA era FRANCAmente impossível!
Quando me preparava para perguntar o que tinham para comer, entrou um indivíduo vestido de preto, com a cabeça tapada e, não havendo mais nenhum cliente, dirigiu-se a mim, dizendo: "Dá-me todo o dinheiro que tens contigo senão espeto-te esta NAIFA" (de salientar que o sujeito agarrava a dita "naifa").
Foi então que ouvi um alarme... Era o meu despertador a tocar, a dizer-me para acordar, para me preparar pois tinha de ir trabalhar ASP (As Soon as Possible)...
NOTA: A parte da "FRITZ" (bebida) em vez de "FRIZE" aconteceu-me mesmo... E posso garantir-vos que não foi só uma vez...