«Três da manhã. Aurélio Palha, um dos mais importantes empresários da noite portuense, conversa com um amigo à porta do Chic, um dos muitos espaços de que é proprietário na zona industrial do Porto. Alberto, segurança de profissão, está ao seu lado quando ouve disparos. Esconde-se por detrás de um muro e só tem tempo para ver um carro escuro, que presume ser um Mercedes, fugir a grande velocidade. A viatura tem os vidros fumados e não é possível saber se levava um, dois ou mais indivíduos. Alberto só sabe que alguém disparou, quatro ou cinco vezes, do que presume ser uma pistola semi-automática, e que o amigo está morto. Aurélio jazia já com pelo menos um projéctil na cabeça. Não respirava, nada havia a fazer.»
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário