Em 31 de Janeiro de 1891 eclodia a «Revolta Militar do Porto», impregnada de um espírito de «dignidade cívica e patriótica», pela defesa da «liberdade, solidariedade e justiça social».
Será que temos razões para comemorar?
Um espaço de partilha de pensamentos, actos e omissões, onde o pecado é não escrever aquilo que se pensa. SÍTIO DE REUNIÃO, ISENTO, LIVRE E TRASPARENTE, ONDE SE TENCIONA QUE, PELO DEBATE E PELA OPINIÃO, SURJA UMA PAZ ESPECIAL: A PAZ DA FEIRA!
5 comentários:
Caro asp,
para que conste - muito embora não as tenha presente em pormenor - o que se chama 31 de Janeiro, mais do que a manifestação de um sentimento de proximidade para com a república, foi efectivamente e inicialmente uma revolta militar, motivada por razões salariais liderada pelos sargentos de alguns quarteis militares do Porto, aproveitada por algumas cliques pensantes da futura república, não chegaram sequer a ter a dignidade de aparecer no dia e na hora...
Caro asp,
sendo nós uma república social-democrata falida, não creio haver muitas razões para festejar!
A propósito de festejar, ou não, dirijo simpaticamente ao Meu Amigo a seguinte provocação: não sei se se recorda, mas, ainda recentemente, o 31 de Janeiro era FERIADO NACIONAL!
Caro asp,
Não diga! Mais uma mistificação republicana! Na falta de factos e acontecimentos importantes ocorridos durante a República, não há nada mais fácil do que inventá-los!
Aproveito esta onda, para sugerir o 25 de Novembro para feriado Nacional.
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