segunda-feira, 27 de fevereiro de 2006

Hi-TEC

É sempre com um misto de orgulho e estranheza que troco e-mails com a minha mãe.

A Tecnologia é fantástica!

domingo, 26 de fevereiro de 2006

CARNAVAL

Momento único de descompressão, de alegrias desmedidas e figuras tristes, passado ao som de cornetas, com serpentinas na cabeça e confetis nos olhos. Tudo isto incógnito, sobre um qualquer disfarce, para nos sentirmos mais à vontade com as asneiras que fazemos, ou dizemos.

Para estas emoções, ponho os óculos de sol, e vou para o meio da claque ver a bola!

sábado, 25 de fevereiro de 2006

ROCKY MARSIANO

Rocky Marsiano, também conhecido por D-Mars, é mais um dos alter-ego deste rapper, compositor, produtor e dj, que colabora paralelamente noutros projectos como os Micro ou Oficio. O seu último álbum - “The Pyramid Sessions” - abre a porta a uma nova fusão musical nacional, entre dois estilos tão diversos como são o jazz e o hip-hop. Uma brilhante compilação, em muito marcada pelo excelente tema: “Hold of me”.

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2006

clube beretta 2000 - os diários











uma ak-47 no lugar dos dezassete...

Há coisas que não lembram nem ao diabo, nem ao seu primo ou ao enteado dele, muito menos àqueles que do seu juízo pretendem que se continue a fazer boa conta. É certo que o alfredo da tijuca andava, havia uns tempos, a acumular pontos para uma valente porrada de ciganos - esta coisa de invariavelmente se fazer acompanhar para acções do Clube Beretta com pistolas da concorrência, aborrecia-nos de uma forma efectiva e muito vincada – e também certo é, que nós do Clube Beretta, persistíamos numa intransigência, para alguns incompreensível, no que respeita aos seus pressupostos de integração: ser portador nominativo de uma pistola automática da marca Beretta, fosse ela uma Vertec 96 Inox como a minha, fosse a nova 90two de 9mm ou qualquer outra das restantes linhas compact ou subcompact. O imprescindível era aparecer com uma na mão! Por isso, tirar da gabardina aonde se escondia, uma metralhadora AK – 47, vulgo Kalaschnikov, de calibre 5.45mm, como fez o alfredo da tijuca assim que parqueamos o ford capri à sua frente, ainda para mais, sem qualquer espécie de aviso prévio e com uma naturalidade verdadeiramente absurda, do tipo, olha o que eu trago aqui!, não pode, nem deve ter outro qualificativo e atestado psiquiátrico que não o da pura loucura, o da insanidade, ou do sério e gravoso desacerto emocional. O gesto assaz natural e despreocupado com que o fez, empunhando aquela arma de guerra, teve o condão de me fazer baixar e juntar as mãos nervosas á coronha e o dedo ao gatilho da Vertec 96 e de pôr imediatamente em fuga daquele perímetro, o razz e o quim barbeiro. O biela foi o único que manteve a compostura e creio até, não se ter mexido nem um centímetro.
Foi por isso aos berrros de guarda essa merda pá! e de estás maluco (com a notória excepção do biela) que o alfredo da tijuca foi explicando a sua história, a história da ak-47 no lugar dos dezessete...
Aparentemente frustrado pela nossa sucessiva intransigência e na dificuldade de arranjar uma Beretta genuína e legítima quanto aos seu porte, decidira reactivar um antigo relacionamento estabelecido anos atrás, pelo correio, de um “penn friend” ucraniano, solicitando-lhe informações sobre como adquirir armamento de origem russa, uma vez que acreditava (e nisso acabara por ter inteira razão!) que em tais partes seriam menos as perguntas e menos a burocracia a superar, para se poder disparar um simples tiro. E fora pois a boa vontade dessa alma ucraniana prestável e caridosa, o eslavo que escreve inglês, que lhe fizera chegar da ucrânia, às peças, a dita arma, numa versão especialmente desenvolvida para o exército búlgaro, dentro de uma caixa sobre a qual se poderiam ler frases nas quais se agregavam tanto letras, como números (o alfredo da tijuca tem alguns talentos, mas o eslavo não é um deles). Aparentemente na ucrânia, disse por fim o alfredo da tijuca, comprar kalashnikovs é a mesma coisa que comprar caramelos e castanholas em espanha, no hay ningún, ningúníssimo problema!
Ora, ainda que fosse verdadeiro esse surrealismo de se remeter ou despachar pelo correio máquinas de guerra ucranianas (em versão búlgara) e de as mesmas cumprirem aí a mesma função que as castanholas na espanha (ou seja, fazer barulho!) persistia o problema habitual no que ao Clube Beretta e ao alfredo da tijuca dizia respeito, coisa que, como dissemos, lhe vinha até assegurando a possibilidade de um dia presenteá-lo com a tal porrada de ciganos. Mas havia um dado novo na equação: o esmero, empenho e a bondade do penn friend, cuja solidariedade e apego internacionalista não poderia ser por nós frustrada – afinal que melhor coisa no mundo haverá, num sentido estritamente económico, do que falar-se inglês e dedicar-se ao tráfico de armas? A esta mesma preocupação acrescia igualmente a clara percepção em todos, de que uma coisa seria fazer a alta velocidade o sentido Furadouro-Fornos num domingo solarengo empunhando pistolas automáticas, num ford capri (por muito cartaz balístico que se associe àquelas armas) outra coisa era fazer a mesma estrada, no mesmo carro, no mesmo domingo solarengo com as mesmas pistolas e respectiva fiabilidade balística, às quais se acresceria toda a história, toda a cultura e o poder matraqueador de uma ak – 47 em versão búlgara.... Seria qualquer coisa digna de se ouvir nos próprios Cárpartos, ainda que deles estejamos tão longe!
Eis pois o difícil dilema do Clube Beretta 2000, cuja resolução teria necessariamente de ser encontrada a tempo de se poderem comer descansados, umas lulas grelhadas no restaurante “O Tasco” no Furadouro. Afinal, era Domingo e o sol não cessava de brilhar....

«O PS JÁ ESTÁ!»

POLÉMICA NAS FARMÁCIAS COMUNAIS DE ROMA.

«L'invito alle clienti sugli scaffali: "E' ora di cambiare giocattolo".
«"Sex and the city" entra in farmacia. A Roma, vibratori in vendita tra aspirine e antibiotici.»
Uma poderosa e influente marca de preservativos celebrou com a empresa municipal que gere as farmácias comunais da capital italiana um contrato que prevê a publicidade e venda de vibradores nos ditos estabelecimentos.
A publicidade imposta pela empresa é bastante agressiva - nos cartazes vê-se uma mulher, com um ursinho de peluche nos braços, dizendo: «É tempo de mudar de brinquedos!».
Os farmacêuticos romanos estão indignados, pois entendem que tal representa um desprestígio para a profissão.

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2006

impressões sobre munich, o filme


Embora na cena final – um desencantado e mal tratado parque infantil – apareçam ao fundo, por milagre gráfico, as torres gémeas, não creio que Munich possa constituir um exercício que procure uma explicação para a conjuntura política global que hoje vivemos. Creio que o filme se afirma como um documento que se confina ao conflito israelo-palestiniano, explorando, sobretudo, não só a possibilidade de equivalência moral entre os respectivos protagonistas, no que concerne às acções de resposta e contra-resposta que desenvolvem (juntar mossad e fatah no mesmo quarto na Grécia, não é senão a afirmação clara disso mesmo) mas igualmente, a afectação pessoal que as mesmas acções implicam no carácter individual, pessoal, daqueles que directamente as levam a cabo. É essa a história de Avner (eric bana) alguém que claramente percebe a necessidade premente de realizar o tipo de retaliação a que inapelavelmente se dedica, para no decurso da mesma, ir percebendo que ela persistirá necessariamente, sacrificando-o a ele mesmo e à própria família em nome de uma ideia (exactamente equivalente nos palestinianos) de uma cultura e de uma história, que apenas se tornará substantiva aquando da realização plena de um desses dois Estados, que ambicionam um único território. E nesse propósito compressor, o parque infantil (o território) terá sempre o aspecto retorcido e abandonado da cena final, estabelecendo uma visão absolutamente pessismista sobre aquilo que o futuro reserva.

BOOZOO BAJOU

terça-feira, 21 de fevereiro de 2006

UMA SITUAÇÃO A REVER














Rua Comendador Sá Couto - SMF
Apetece-me dizer: Deixem atravessar a árvore!

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2006

clube beretta 2000 - os diários

CÃO ESCURO – a indisposição

Não estava bem disposto CÃO ESCURO. O tom da música – em excesso de decibeis – não nos pareceu nada convidativo quando, atrás de nós, a porta se fechou. Creio que era “relationship of command” dos At the Drive-In aquilo que ferozmente batalhava as colunas. Lembro-me que fora recomendação do quim barbeiro, quando por coincidência nos havíamos todos encontrado na Fnac do GaiaShopping (o quim barbeiro é um melómano bem documentado sobre o punk-rock e eu próprio tenho alguma coisa dos The Hives por sugestão sua). Esse entusiasmo do quim barbeiro pelo punk-rock obriga-nos aliás, a particulares cuidados sempre que se trata de rapar ou de dar um jeito na caraminhola: nunca pôr os pés na barbearia de Fornos, quando haja um pouco mais de entusiasmo com algum novo grupo Punk-rock. O quim, conhecendo e estando atento aos fundamentos estéticos em que se assenta a aparência visual de cada uma das caraminholas das redondezas (e isso incluí rapaziada nova, vinda do Couto de Cucujães) fica sempre demasiado agitado com as tesouras nos dedos...De qualquer maneira, CÃO ESCURO sentara-se novamente no sofá, de onde provavelmente saíra para nos abrir a porta e permanecia mudo. Eu entretanto confirmava que era “relationship of command” aquilo que continuava a manifestar-se de forma demasiado saliente nas colunas (“arcarsenal” a certa altura tornou-se mesmo insuportável) mas permaneci sentado no sofá. O quim barbeiro é que ia demonstrando algum entusiasmo pela gritaria absolutamente louca com que Cedric Bixler finalizava “arcarsenal”. Eu achava que tudo na música era bom para acabar de forma tão primitiva e ensurdecedora, mas continuei ali, sem abrir a boca... até que CÃO ESCURO falou. A início ficou-se por considerações de circunstância, muito pouco abonatórias e muito pouco relevantes. Se calhar, disse CÃO ESCURO, não teria sido o melhor dia para nos mostrarmos pelo Furadouro; que não acreditava que também nós, tivéssemos dado um contributo para atravancar de automóveis o enfado de domingo dos seus ocupantes, os gordos de mercedes, os entediados de vinho, que acham que o furadouro é bom para se distraírem da mulher e da sogra, ouvindo relatos e comentários da bola. CÃO ESCURO disse por esta ocasião, para ele mesmo, num tom de desespero: “Furadouro, a meca da peregrinação do tédio de gente e animais, ouvindo relatos, ressoando vidros de pés sujos e descalços.” Depois, em tom provocatório, perguntou se também nós não queríamos passar a tarde a fazer uns castelos de areia. Rimo-nos, e eu falei-lhe do ford capri, mas isso não o entusiasmou, muito embora o semblante se apresentasse um pouco mais pacificado. Por fim vomitou: “Caro quim, caro X. bem sabeis que muito gostava deste horizonte alargado sobre o mar, dessa calma profunda das tardes de inverno, ainda que fosse grosseiro e impiedoso o vento e o mar não exibisse outra coisa senão a violência que não disputamos. Não havia gente, nem haviam carros. Se alguma coisa acontecesse (e algumas graves e demasiado tristes sempre acontecem em sítios como este) nunca era para se saber ao certo, no pormenor, o que quer que se tenha passado – de tudo, ficava sempre algo para ser dito e o que havia para ser dito, também nunca era grande coisa. Aqui, éramos muito poucos para preencher todo o novelo das coisas tristes ou dos crimes, das razões para se amar ou morrer. E nesses poucos que éramos, acabava sempre por ficar uma versão encantada daquilo que não tínhamos chegado a perceber ou a conhecer. Só a praia sabia a verdadeira história das almas, que o mar passara a murmurar. Hoje, sendo domingo, esta terra, este pardieiro da construção civil, arrasta demasiados carros e o demasiado suor das pessoas. A calma e o silêncio deixou de acontecer neste lugar, por levarem sempre demasiados encontrões. Mas, acreditem, hoje não é isso que lamento...”

clube beretta 2000 - os diários

CÃO ESCURO – o desapontamento

O colectivo At the Drive-in e Cedric Bixler avançavam com “mannequim republic”, o quim barbeiro abria e fechava ritmadamente os dedos, pensando nas fartas caraminholas da Barbearia de Fornos, mas faltando-lhe as tesouras, e eu esperava que quando me pusesse dali para fora (e pelo tom da conversa não faltaria muito para que tal acontecesse) fosse o motor do capri aquilo que imediatamente faria soar, após rodar uma só vez as chaves da ignição. CÃO ESCURO, no entanto ia prosseguindo em tom de lamento: “vocês sabem que sempre acreditei que uma determinada ordem política, poderia ser deduzida de princípios abstractos, racionalmente válidos, supondo a ideia de bondade inerente à natureza humana, á qual aqueles princípios se imporiam. Assim acreditando, também sempre constatei a absoluta incapacidade da sociedade em geral em elevar-se ao nível daqueles padrões racionais abstractamente percebidos, em razão da falta de conhecimentos, da ignorância ou incompreensão ou da obsolescência das instituições económicas, políticas e socias. Por isso sempre confiei no Estado, na sua capacidade reformadora e modeladora em prol desse colectivo social, na sua vertente educacional e nos métodos coercitivos que usa para remediar tais defeitos. Porém, hoje acordei com uma ressaca ideológica profunda que me traz de sobremaneira indisposto. Olhei para mim mesmo, para aquilo que adquiri, para aquilo que possuo e nada disso veio em razão daquela racionalidade posta no intervencionismo estatal que sempre defendi. Tudo o que tenho (e é muito!) alcancei-o como feroz especulador bolsista, fazendo deslocar informaticamente capital pelo globo, em função da remuneração monetária que para ele, poderia adquirir. Fi-lo aqui mesmo, junto ao computador, na mais absoluta expressão capitalista e individual e estando-me perfeitamente nas tintas, para aquilo que poderíamos alcançar colectivamente como povo, como social democracia progressista ou mesmo como revolução... ”
A partir daqui, quer eu quer o quim barbeiro, não quisemos ouvir mais. Deixamos CÃO ESCURO, suspenso, nessa sua constatação de antigo revolucionário, de intelectual de esquerda, sendento e desinteressado educador das massas, que conclui que toda essa retórica, ou do socialismo moderno e científico, ou da social-democracia progressista, estava a anos-luz do seu exemplo de vida, que em momento algum prescindiu de todas as benesses e mordomias culturais e económicas com que o capitalismo puro e duro lhe poderia presentear. E isso, essa contradição nos termos é que fora para muitos de nós (entre os quais os do Clube Beretta) a verdadeira inspiração... Constatar que nunca ninguém faria aquilo que incendiariamente proclamava, ainda que tais proclamações tivessem presentemente uma vida constitucional e jurídica! O nosso propósito sempre derivou daí, de observar alguém ideologicamente comprometido com algo que não existia e cuja prática contradizia em todos os aspectos o seu manifesto, a sua cartilha. Por isso quando nos viemos embora, não lamentamos o desapontamento de CÃO ESCURO com ele mesmo, nem o facto de, naturalmente, o seu ridículo não nos poder continuar a servir de inspiração. O Capri pegara à primeira e era “die all right!” coincidentemente dos “The Hives” que soava na radiola, o que parecia muito apropriado, atento o congestionamento domingueiro estúpido, que continuava a atravancar o sentido do Furadouro. Pensei deste modo: fazer o sentido inverso num capri a alta velocidade e de arma em punho, poderia ser deveras interessante... Este amor do quim barbeiro pelo punk-rock é que ainda há-de prejudicar a sua boa reputação junto da clientela e das caraminholas da redondeza! Não há forma de se calar e de se mostrar quedo... "Hey! I've got a message, and tonight and Im gonna send it..."

domingo, 19 de fevereiro de 2006

FALTA-LHES A LUZ

Invariavelmente, nesta cidade, falta a luz de quando em vez… aliás, de quando em vez não:

FALTA POR SISTEMA!!!!

Uma chuvita ou uma ventania mais intensa e ficamos sem energia. E é assim, desde que me conheço como gente! Aparentemente o problema é um posto de transformação em Ovar que nos fornece a energia e, ao longo de sensivelmente 25 anos, nada foi feito para alterar este estado de coisas.
Recordo-me que esta situação, além dos habituais constrangimentos, já nos garantiu uma vergonha a nível nacional. Há coisa de 2/3 anos, quando a Ant3na, em parceria com a CMF, organizou a Quinta dos Portugueses, em directo a partir do cinema local, o tempo estava um bocado complicado e daí resultou que, na primeira música da primeira banda, a energia falhou! E todo o país soube disso….
Na altura apenas um gerador veio resolver a situação, uma vez que a luz só voltou daí por 5 horas. Enfim, uma vergonha que pelos vistos para os órgãos locais e EDP, como nada foi feito, deve ser considerado um motivo de orgulho!?
Faço o meu protesto e deixem-me ficar por aqui... é que começou a chover novamente!

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2006

Monumentos



Serão os Shopings de hoje os monumentos de amanhã?

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2006

portugal, the man


















... sonhei que tinha futuro e música e que havia tundra e pouco gelo sobre a terra. Sonhei que haviam palavras, conjugações descobertas, sonoridades que depois de tentadas esmorecem e perdem vontade, o ser que empurrra toda a motivação. No vazio, nada trouxeram, porque não nos puseram assim, seguros na fé, para sempre tentarmos mais adiante, mais longe de nós e dos outros, desconhecendo... Sim eu sonhei e tinha esperança. E encontrei da terra vinda do Alasca, um nome que não conhecia e não mais abandonei....

Portugal, THE MAN (mais)

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2006

CONTAS, CÁLCULOS e PREVISÕES.

Embora não seja propriamente um "entendido" em assuntos económicos, não podia, nem queria, deixar de assinalar, a propósito das contas da Segurança Social, o seguinte:
(i) os cálculos de Bagão Félix bateram certo, dir-se-ia que «quase ao cêntimo»; e
(ii) as previsões «catastrofistas» de Constâncio estavam profundamente erradas.
E andamos nós a pagar dinheiro a este gajo!!!

a liberdade de expressão

Independentemente da visão que nos possa merecer a publicação de caricaturas retratando o profeta Maomet (e não de proeminentes figures do hamas, como havia referido em post anterior) existem factos que deverão merecer a nossa consideração: toda esta postura do radicalismo árabe contra a livre expressão artistica ou de opinião, não começou por estes dias. Para que conste, retrocedamos: 1. publicação da obra “Versos Satânicos” de Salman Rushdie e respectiva condenação à morte por fatwa (que se mantém!) decretada pelo anterior líder espiritual iraniano Ayatollah Khomeyni sendo que o prémio pela sua morte vale, presentemente, cerca de 2,5 milhões de dólares e o mesmo encontra-se impedido de viajar em várias companhias aéreas. 2. Ataque e tentativa de assassínio no Egipto a Naguib Mahfouz, vencedor do prémio nobel da literatura em 1994, por alegadamente ofender o Islão numa das suas obras. A referida tentativa de assassinato, tendo-o colocado às portas da morte, afectou a sua capacidade de escrever; 3. Assassínio no Cairo de Farag Fouda, escritor egípcio, por alegada apostasia ao Islão; 4. Assassínio na Holanda do cineasta Theo van Gogh por ter filmado mulheres muçulmanas, de corpo inteiro, sem que estivessem cobertas por véu ou burqa. Na sequência deste mesmo assassínio, o filme que terá constituído a razão para a morte, foi retirado do festival de cinema de Roterdão e causou enorme protestos, precisamente na Dinamarca, aquando da sua exibição naquele país. 4. A publicação em Setembro dos cartoons, implicou até ao presente momento, o fecho de publicações e condenação ou internamento de alguns dos seus directores por blasfémia (malásia, filipinas, yeman, argélia, egipto) bem como a existência de ameaças de morte generalizadas a todos aqueles que publicaram ou desenharam os referidos cartoons, seja na dinamarca, áfrica do sul, noruega, frança, itália entre outros. E agora?
Nota: para que nenhumas dúvidas resultem de que toda esta questão dos cartoons é sobretudo uma orquestração, convém ter em atenção a informação de que alguns imãns acrescentaram aos 12 desenhos efectivamente publicados, outros que não o foram e alguns mesmo, que nenhuma relação apresentam com o islão e com o profeta maomet (ver).

SEMPRE «A SUBIR» ...!


Depois de ter prefaciado Garcia Pereira ... Freitas do Amaral, não pára de surpreender!
A propósito da "querela civilizacional" espoletada pela publicação dos cartoons, e após as polémicas afirmações que sobre este tema produziu, é elogiado, nem mais nem menos, pelo Embaixador do Irão, o tal que tem dúvidas sobre a ocorrência do Holocausto e sobre o Extermínio Nazi!

TÚNEL DE CEUTA

Fazer queixinhas dá resultado!

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2006

clube beretta 2000 - os diários



Fornos, 05 de Fevereiro de 2006

o ford capri

Não era de 1979 o Ford Capri que estivera por tempos aos cuidados do biela e que nos acompanhara na discussão estratosférica sobre a república. Era de 1973. Agora, por dois mil e quinhentos euros a pagar até Agosto em prestações mensais e sucessivas, passara igualmente a constar do meu acervo de proprietário. Não que seja grande coisa ou de grande monta em termos monetários, esse acervo em meu nome... pelo inverso! Sendo exíguo, ele distingue-se antes por compreender elementos pouco vulgares, de um gosto preciso, que poderão aliás ser mal entendidos pelo comum dos cidadãos, senão vejamos: uma reprodução de quadros de josé de guimarães da série “Chinese Stories” de 2002 em acrílico sobre papel; uma iguania, iguana, iguana com o pretensioso nome de freitas, cuja alimentação me obriga à desagradável tarefa de fritar escaravelhos todos os dias no micro-ondas; uma pistola semi-automática Beretta Vertec 96, passaporte necessário para integrar o Clube Beretta 2000, bem como as actividades por si definidas; e agora, um Ford Capri de 1973, de 85 cavalos, em relativo bom estado, comprado em quinquagésima mão ao biela e pelo qual me endividei até Agosto de 2006. Este, o meu património, dívidas incluídas. O facto de me encontrar presentemente a “falar” para a anabela (aliás, já o vou fazendo à 6 anos!) nada conta para estas quantificações de ordem material, uma vez que nada de estabelecido existe quanto a futuros compromissos mais sérios ou mesmo sacramentados. De momento, trata-se antes de um simples mas indesmentívelmente agradável usufruto...
Assim e para todos os efeitos (nomeadamente para os fiscais) o Ford Capri de 1973 de cor preta, estofos em couro e grelha metalizada irrepreensível, constituía um dos elementos (senão mesmo, o elemento!) mais precioso dessa contabilidade patrimonial que me era juridicamente reconhecida, enquanto torneiro mecânico de profissão, residente em Fornos.
E como a qualquer proprietário digno desse nome, lhe dá gozo tirar partido das coisas que possuí (creio que a propriedade das coisas nada mais serve do que para isso mesmo, dar-lhes uso e pelo menos é isso que sempre procuro fazer com alguns dos meus itens, como a Beretta Vertec 96, nem que seja para mandar uns tiros para o ar) resolvi aproveitar este enxerto primaveril acontecido em pleno inverno, entrar em contacto com o razz (só mais tarde irei com a anabela ao cinema) e guiando o Ford Capri de 1973 de meu domínio, fazer uma breve visita ao nosso grande mentor político-filosófico, ser profundamente inteligente mas enigmático, por ora estabelecido na praia do Furadouro, que unicamente responde pelo bizarro nome de CÃO ESCURO... Uma coisa houve contudo, que logo me desagradou: o Ford Capri não pegou à primeira....

PURO DESMAZELO ...

Já é demais!
Interrogo-me: estão à espera de quê para procederem à retirada dos outdoors da campanha de Cavaco Silva?
O desalinho ou desarranjo que a sua (ainda) existência provoca na estética da cidade não dignficam em nada a sua brilhante eleição!
São um sinal de puro desleixo!
Por favor, façam alguma coisinha!

domingo, 12 de fevereiro de 2006

HEDI, O IGNÓBIL

“Avispado” - Atento
ex: “Eu tou avispado! Não te preocupes.”

“Miscar” - Tocar/raspar
ex: “Carago! Quase que me miscava…”

“Botar Corpo” - Meter-se com; Está a crescer
ex1: “Andou a botar corpo p’ra mim, e eu dei-lhe na tromba!”
v
ex2: “Come, que tas a botar corpo!”

“Tropar” - Bater à porta
ex: “ Fartei-me de tropar e num apareceu ninguém!”

“Deslargame” - Solta-me
ex: Deslarga-me pá! Bou-tó focinho!

“Espilrar” – Espirrar
ex: “Vou espilrar.”

“Crenco” - murro
ex: “Espeto-te um crenco!”

“Borrado” – Estúpido
Ex: “És um borrado!”

“Táis” – Estão
ex: “Táis-m’a dar tanga!”
E ó mais de resto, é isso!

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2006

Monarquia

Amigo Fritz,
Agradeço e reribuo:
MONARQUIA, MONARQUIA, MONARQUIA, MONARQUIA, MONARQUIA, MONARQUIA, MONARQUIA, MONARQUIA, MONARQUIA, MONARQUIA, MONARQUIA, MONARQUIA, MONARQUIA, MONARQUIA, MONARQUIA, MONARQUIA, MONARQUIA, MONARQUIA, MONARQUIA, MONARQUIA, MONARQUIA, MONARQUIA, MONARQUIA, MONARQUIA, MONARQUIA, MONARQUIA, MONARQUIA, MONARQUIA, MONARQUIA, MONARQUIA, MONARQUIA, MONARQUIA, MONARQUIA, MONARQUIA, MONARQUIA, MONARQUIA, MONARQUIA.

kuala lumpur

Kuala Lumpur, Kuala Lumpur, Kuala Lumpur, Kuala Lumpur, Kuala Lumpur, Kuala Lumpur, Kuala Lumpur, Kuala Lumpur, Kuala Lumpur, Kuala Lumpur, Kuala Lumpur, Kuala Lumpur, Kuala Lumpur, Kuala Lumpur, Kuala Lumpur, Kuala Lumpur, Kuala Lumpur, Kuala Lumpur, Kuala Lumpur, Kuala Lumpur, Kuala Lumpur, Kuala Lumpur, Kuala Lumpur, Kuala Lumpur, Kuala Lumpur, Kuala Lumpur, Kuala Lumpur, Kuala Lumpur, Kuala Lumpur, Kuala Lumpur, Kuala Lumpur, Kuala Lumpur, Kuala Lumpur, Kuala Lumpur, Kuala Lumpur, Kuala Lumpur, Kuala Lumpur, Kuala Lumpur, Kuala Lumpur, Kuala Lumpur, Kuala Lumpur, Kuala Lumpur, Kuala Lumpur, Kuala Lumpur, Kuala Lumpur, Kuala Lumpur, Kuala Lumpur, Kuala Lumpur, Kuala Lumpur, Kuala Lumpur, Kuala Lumpur, Kuala Lumpur, Kuala Lumpur, Kuala Lumpur, Kuala Lumpur, Kuala Lumpur, Kuala Lumpur, Kuala Lumpur, Kuala Lumpur, Kuala Lumpur, Kuala Lumpur, Kuala Lumpur, Kuala Lumpur, Kuala Lumpur, Kuala Lumpur, Kuala Lumpur, Kuala Lumpur, Kuala Lumpur, Kuala Lumpur, Kuala Lumpur, Kuala Lumpur, Kuala Lumpur, Kuala Lumpur, Kuala Lumpur, Kuala Lumpur, Kuala Lumpur, Kuala Lumpur, Kuala Lumpur, Kuala Lumpur.

Clube Beretta 2000 – os diários


as conversas com o biela: a república

Por norma o biela têm sempre imenso que fazer. Por isso, sempre que discutimos assuntos que se desenvolvem a partir de conceitos abstractos e que, quer eu quer ele, pretendemos filosófica ou politicamente bem definidos, há sempre, durante a discussão, uma consciência de um profundo deslocamento espacial à medida que aquela se desenvolve. Invariavelmente, ela é acompanhada na sua progressão, pelo esforço posto pelo biela na substituição de uma junta da colaça, pela verificação e desmontagem de cambotas, pela substituição das velas ou filtros ou ainda, por mais um alinhamento de direcção.
Não deixa aliás de ser curioso, que este mesmo sentido mecânico posto na respectiva profissão, seja muitas vezes perceptível na própria argumentação defendida pelo biela, seja aquando da discussão dos fundamentos para acções a desenvolver no âmbito Clube Beretta, seja em outro tipo de assunto de carácter mais geral ou diletante, como aquele que tivemos oportunidade de discutir, na passada segunda-feira, enquanto se removia de um Ford Capri de 1979, a respectiva caixa de velocidades.
Questionava-se o biela – e por arrasto eu mesmo, ainda que apenas pretendesse deixar o meu veículo para a revisão dos 100 000 Km – sobre existirem modelos políticos que, com as respectivas diferenças, melhor se adaptem e melhor potenciem as características próprias de um povo. Das palavras notava-se sobretudo um enorme desencanto com a república e a irritação quando acontecia, era apenas em razão das óbvias dificuldades em fazer soltar o veio de transmissão, ou a embraiagem. De qualquer maneira, sempre o biela dizia: “Caríssimo X., sendo o modelo político republicano a expressão mais conforme àquele fragmento mais numeroso e desordeiro, perfeitamente acéfalo e sanguinolento da Revolução Francesa e nesse sentido, aquele que mais próximo está de uma ideia e expressão verdadeiramente democrática do indivíduo (o povo, ainda que tresloucado e investindo em manadas, é efectivamente o único ente soberano) e sendo esse fragmento de multidões democráticas, oposto àquele outro, mais burguês e exclusivista, mais próprio e próximo da ponderação e do racionalismo iluminista de inspiração liberal (que não democrático, mas régio por essência), essa importação republicana e francesa das multidões, hoje efectiva em Portugal, reduz-nos a um conjunto de princípios comuns, sem dúvida importantes, mas que, sendo hoje partilhados por todo um outro conjunto de países e de repúblicas, nos tornam indistintos (somos, para todos os efeitos, repúblicas) chegando a sobrepor-se à respectiva história e à respectiva cultura.” Por momentos, o biela parou, pegou numa outra chave de bocas e prosseguiu: “Caro X., hoje, para demasiados, é muito mais importante ser-se cidadão e universalista, do que pertencer-se e reduzir-se a uma pátria e a uma história. Hoje, em nome desse suposto “universalismo” iluminista de inspiração democrática e do modelo político que o glorifica, chega-se a pedir desculpa aos outros pela história que tivemos e pela cultura que trazemos. Mas que raio é isto X.?!! A mim, diz-me muito mais a história e a cultura, do que o raio do princípio da separação de poderes!” O biela terminou assim brusco e desencantado a remoção da caixa das velocidades. O Ford Capri de 1979, apesar da sangria, seria seguramente restituído ao esplendor dos seus anos de glória. E arrastando com o pé toda a ferramenta espalhada para um canto, o biela rematou: “Sabes X., por isso me pergunto se não ficaríamos verdadeiramente bem servidos e conformes com a nossa natureza histórica e cultural, se fosse novamente a monarquia e o rei.. Aí, seguramente tudo seria a nossa história, a nossa cultura e respectivo património, e quebraríamos o poder dessa burocracia branca e internacionalista que hoje, esvazia os Estados!”
Eu por mim, imaginei o rei em Fornos, deixando a propriedade do seu carro aos cuidados do biela. O rei em Fornos, passando a Igreja, chegando à garagem num Ford Capri. O rei em Fornos, espectáculo para trabalhadores, agregando multidões... Haveria adereços nas vénias e aparato na gala? Eu, muito singelamente, perguntaria qual a franca opinião da majestade sobre a miúda pendurada a um canto da garagem, que fazia questão em mostrar-se apetitosa e nos dizia que era já fevereiro, o mês do calendário...

El Torero - o Guru do Governo

Pouco mais de 8 horas depois da publicação polémica e falsa da El Torero News sobre a solução para a falência da Segurança Social, o expresso on-line publicou a seguinte notícia:

A grande promessa eleitoral do Primeiro-ministro, José Sócrates, só estará ao alcance dos idosos com mais de 80 anos, com uma reforma de menos de 300 euros por mês e cujos filhos não tenham também meios para sustentá-los. Os respectivos agregados familiares não podem receber mais de 2 mil euros mensais.
Quando os filhos se recusarem a declarar os rendimentos, então, o idoso pode autorizar o Estado a processar os filhos para que lhe paguem uma pensão de alimentos. Se não o fizer, será penalizado no complemento de pensão a que tiver direito.
São algumas das muitas regras para aceder ao complemento solidário de reforma, mas, segundo o secretário de Estado da Segurança Social, são as necessárias para impedir fraudes.
"Não é aceitável que famílias que ganhem 500, 600, 700 contos por mês se pudessem aproveitar do sistema", sublinha Pedro Marques.”

Acredita em coincidências?????

O FAMOSO GRUPO BILDERBERG

O mais conhecido participante português do selectivo Grupo Bilderberg é o magnata da comunicação social Francisco Pinto Balsemão, o único cidadão português assíduo das anuais conferências do grupo desde há muitos anos.
Mas é curioso verificar a identidade de alguns outros portugueses que participaram nas reuniões do grupo nos últimos anos:

Carlos Monjardino, 1991
Durão Barroso, 1994, 2003 e 2005
Miguel Veiga, 1994
Margarida Marante, 1996
António Borges, 1997 e 2002
Ricardo Salgado, 1997
Vasco Pereira Coutinho, 1998
Marcelo Rebelo de Sousa, 1998
Freitas do Amaral, 1999
Jorge Sampaio, 1999
Artur Santos Silva, 1999
Vasco Graça Moura, 2001
Ferro Rodrigues, 2003
Santana Lopes, 2004
José Sócrates, 2004
António Vitorino, 2004
António Guterres, 2005
Morais Sarmento, 2005

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2006

A Sustentabilidade da Segurança Social

A falência da Segurança Social tem sido largamente propalada. O principal motivo apontado é o envelhecimento demográfico. No entanto, a Social Affairs Magazine na sua última edição revela que o governo da Malásia encontrou a solução. Quem desejar receber no futuro a sua reforma terá que ter pelo menos um filho a trabalhar e a descontar para a segurança social quando quiser aderir à reforma. Assim, cada casal terá que criar pelo menos dois filhos. Com este modelo, Kuala Lumpur acredita que conseguirá também aumentar o consumo privado das famílias estimulando a sua economia através do consumo interno.

E se o mesmo acontecesse em Portugal???

Fonte: El Torero News - Notícias falsas, tão falsas que ninguém acreditaria que tivessem mesmo acontecido. Antes que comecem a atacar as embaixadas e consulados portugueses, apresento já o meu pedido desculpas à Malásia. Prometo não voltar a inventar notícias que envolvam outros países que não o meu. O problema é que gosto muito do nome da vossa capital e aproveitei esta oportunidade. Da próxima vez, escreverei um post que diga apenas KUALA LUMPUR, KUALA LUMPUR,KUALA LUMPUR,KUALA LUMPUR,KUALA LUMPUR. E outro que diga apenas "Encontrei a solução para a sustentabilidade da Segurança Social". E depois escrevo os meus argumentos. Ou talvez não escreva nada...

terça-feira, 7 de fevereiro de 2006

johann sebastian bach


Paixão Segundo São João BW225
johann sebastian bach

Chorus, "wer hat dich so geschlagen".


Christ on the Cross - 1632
Oil on canvas, 248 x 169 cm
Museo del Prado, Madrid
diego rodrigues da silva y velasquez

SONAE SGPS FAZ OPA SOBRE PT

É disto que o mercado gosta!

FRESHLY COMPOSTED

"Eleven years of releasing quality music resulted in becoming an icon of the independent label scene..... we have to thank great artists like Beanfield, Fauna Flash, Koop, Trüby Trio, Ben Mono, Kyoto Jazz Massive, Felix Laband, General Electrics and all the mind-boggling others who carried the label to it´s glamour with their lovely works, that we are still here and right now celebrating our 200th release!Compost 200 is a delightful overview of what we recently released on 12inch and also a foretaste of the upcoming albums by Alif Tree, Jean-Paul Bondy, Muallem and Ben Mono. Forget the overaged terms like Future Jazz, Downtempo, et cetera. We show you our sound of the 21st century and what we like - including some great mixes by Whignomy Bros., Domu, Justus Köhncke, Laurent Garnier, Henrik Schwarz and Maurice Fulton, most of them for the first time on CD. Since a CD shouldn’t be just Music, we are proud to present you the "Compost 200 - Freshly Composted" anniversary compilation in a very special CD packaging – See for yourself"

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2006

«DE CÓCORAS ...!»

O «servilismo» com que o Estado Português recebeu o Sr. Microsoft foi ... terceiro-mundista!

domingo, 5 de fevereiro de 2006

O SEXO VENDE?

E.N. 109 - Ovar

No outdor diz: Prepare-se para as eventualidades

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2006

PARECEU-ME VÊ-LO NO PIQUENIQUE...


Foto gentilmente encaminhada por Manel

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2006

O ESTADO, O PASSADO, A GUERRA, O AMOR E A MENTIRA













“O PASSADO É UMA EMBOSCADA”
(Rua de Ceuta- Porto)

“QUEREMOS MENTIRAS NOVAS”
(Rua do Campo Alegre – Porto)

“O ESTADO PREJUDICA GRAVEMENTE A SUA LIBERDADE”
(Praça dos Poveiros – Porto)

“A GUERRA É PARA OS DURÕES”
(Rua D. Manuel II – Porto)

“QUERIA UM AMOR,"
(Av. Lourenço Peixinho – Aveiro)

E AGORA?

HÁ PETRÓLEO NO ALGARVE ...E AGORA?


«SECRETA» MAIS SECRETA QUE ... A «SECRETA»!

Mais um traço arrogante, ditatorial (?), do Engº. Pinto de Sousa?

«O primeiro-ministro está a criar um novo núcleo de serviços de informação, não previsto na lei e sem controlo do Parlamento. Trata-se de uma secreta paralela, uma espécie de serviço privado de José SócratesFonte: Visão Online.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2006

1 de FEVEREIRO de 1908.


«Em 31 de Janeiro de 1891, no Porto, rebenta o primeiro movimento revolucionário de carácter republicano, que as forças monárquicas conseguem asfixiar. A 1 de Fevereiro de 1908, escreve-se uma página negra na nossa História: D. Carlos e D. Luís Filipe são barbaramente assassinados, no Terreiro do Paço, quando regressavam de Vila Viçosa
O Regicídio deu-se em 1 de Fevereiro de 1908.
Teremos razões para lamentar?