A Dinamarca é o país com os habitantes mais felizes do mundo, de acordo com um cientista britânico que desenhou o primeiro mapa-mundo da felicidade. Adrian White, da Universidade de Leicester, chegou a esta conclusão depois de analisar as respostas de mais de 80 mil pessoas de todo o Mundo.
Depois da Dinamarca segue-se a Suíça e a Áustria. No pólo oposto estão o Zimbabué e o Burundi.
O mapa mundial da felicidade aqui
Portugal situa-se no meio do ranking no 92º lugar.
Atrás de países como:
Brasil - 81º
Cuba - 83º
Argentina - 56º
Venezuela - 25º
Colombia - 34º
Gana - 89º
Mongolia - 59º
Indonesia - 64º
Gabão - 88º
Honduras - 37º
Suriname - 32º
Dá que pensar.
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3 comentários:
Caro amf,
Deveras interessante este estudo. Ainda mais curioso o facto do país com a mais elevada taxa de suicídios da Europa ser, no mesmo espaço, o segundo mais feliz!
Conclusão: Em felicidade, a Finlândia pode-se considerar um país terceiro-mundista!
V seja: Poucos detêm a maior parte da felicidade disponível, enquanto muitos são infelizes.
Caro amf,
descontando o facto de me mostrar céptico quanto à possibilidade de se poder aferir a felicidade, não deixa de ser sintomático o facto de muitos outros países que não possuem o nosso desenvolvimento, a nossa qualidade de vida, a liberdade de expressão que gozamos, o acesso a cuidados de saúde e de educação que temos, se mostrarem por isso mais optimistas com eles prórpios e com as circunstâncias do país em que vivem. o que necessariamente levanta a questão: por que raio nos estamos sempre a queixar do país que temos e daquilo que somos e alcançamos? De onde decorre a conclusão que, se com muito menos muitos outros são felizes, a nossa atitude sempre negativa perante aquilo que temos - e que é seguramente muito mais do que muitos alguma vez alcançarão - só pode ser terceiro mundista. Há sempre que por as coisas em perspectiva e sempre que tal não acontece - e é sempre a maior parte das vezes - temos sempre alguém a dizer mal de tudo e de todos aqueles que existem no país.
De qualquer modo, creio que alguma coisa vai mudando, quanto mais não seja pelo facto de estes estudos serem publicados e deixarem a nú o facto de não termos que nos queixarmos de nós prórpios, pelo contrário!
Não me parece que qualquer estudo para medir a felicidade possa ser minimamente credível. Além disso, há sempre o problema da baixa espectativa o que, em princípio, colocaria os países subdesenvolvidos na frente dos outros.
Fiquei admirada com a baixa qualificação do Brasil, onde andam sempre aos saltos e com um ar muito contente e optimista. Saliento que a boa pontuação da colombia deve ter relação directa com as ervinhas que cultivam!!
Em contrapartida li, num lado qualquer, que segundo os resultados de um estudo pseudo-científico a felicidade (ou a propensão para) são genéticos. São más notícias para os filhos dos mal dispostos, mas se pensarmos bem nas pessoas que conhecemos, acho que faz algum sentido.
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