quinta-feira, 5 de janeiro de 2006

a hegemonia norte-americana

A demonstração de uma evidência: a histeria anti-norte-americana de que, nos dias que correm, quase ninguém prescinde de assumir (o politicamente correcto traduz-se hoje numa demonização acéfala de W. Bush) não passará disso mesmo, a pura e simples histeria. Olhando a história, toda e qualquer hegemonia induziu coligações de reequilíbrio (fosse Napoleão, Guilherme II ou Hitler, Estaline e respectivos sucessores). Alguns anos após a queda do muro de Berlim nada aparece no horizonte com vontade e interesse em contrabalançar a hegemonia americana. O mundo, secretamente, deseja-a! Por isso os histéricos que gritem, o politicamente correcto que ladre, que a caravana liberal-conservadora americana passa. Bem dizem os mais velhos: cão que ladra não morde! Viva George W. Bush!