Há conversas que não lembram a ninguém, mas o certo é que elas aparecem. Tive oportunidade de ouvir um bom exemplo, em plena esplanada dum tasco feirense:
Nota Introdutória: Eu ouvi mas não estava com eles, nem sequer no tasco e mais importante, não os conheço.
Incomodado: É pá!!!
Agente Provocador: Que foi?
I: Não se pode estar à tua beira!
AP: Porquê?
I: Vens para aqui libertar-te! (a palavra foi outra, mas para não ferir susceptibilidades optei por colocar esta! Julgo que todos percebem o seu sentido)
AP: E quê!?
I: E quê? Ficas a saber que, em quarenta anos, nunca me libertei em público. Nunca! É uma falta de educação.
AP: Falta de educação?! Ficas a saber que é muito pior arrotar.
I: É…
AP: Não é!? Nunca ouviste dizer que é pior arrotar do que libertar?
I: Pois…
AP: Vou-me já embora. Ainda começas para aí a dizer que eu sou mal-educado, a todo o minuto.
Nota Introdutória: Eu ouvi mas não estava com eles, nem sequer no tasco e mais importante, não os conheço.
Incomodado: É pá!!!
Agente Provocador: Que foi?
I: Não se pode estar à tua beira!
AP: Porquê?
I: Vens para aqui libertar-te! (a palavra foi outra, mas para não ferir susceptibilidades optei por colocar esta! Julgo que todos percebem o seu sentido)
AP: E quê!?
I: E quê? Ficas a saber que, em quarenta anos, nunca me libertei em público. Nunca! É uma falta de educação.
AP: Falta de educação?! Ficas a saber que é muito pior arrotar.
I: É…
AP: Não é!? Nunca ouviste dizer que é pior arrotar do que libertar?
I: Pois…
AP: Vou-me já embora. Ainda começas para aí a dizer que eu sou mal-educado, a todo o minuto.
...?
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