Muhammad Yunus, oriundo do Bangladesh, foi, este fim de semana, galardoado com o Prémio Nobel da Paz 2006, pelos esforços de desenvolvimento económico e social através de projectos de microcrédito.
Desconhecido da grande, muito grande, maioria dos portugueses, Yunus fundou, em 1983, o Banco Grameen, a primeira instituição financeira de microcrédito em todo o mundo, para apoiar os indigentes do sistema financeiro tradicional, depois de ver que a teoria económica se esquecera dos pobres e "nunca compreendeu o poder social do crédito".
Um visionário, é hoje em dia seguido pelos maiores bancos mundiais que se lançaram também na concessão do microcrédito.
O microcrédito é, hoje em dia, considerado como uma prioridade em termos bancários, tendo previsoes de crescimento inimagináveis.
3 comentários:
"if you give a man a fish he will eat for a day, but if teatch him how to fish he will live for ever."
bem disse uma vez em portugal o ora prémio nobel que achava que o nosso país estava demasiado dependente do estado e do respectivo funcionalismo... e ninguém como ele para assim falar e denunciar este propóstio social democrata que durante 30 anos vivemos, de achar que resolvia os problemas dando casas, dando subsídios, dando educação, chegando a preencher pelos prórpios indivíduos os papeis que teriam que apresnetar no fundo do desemprego.
A formatação social-democrática que é comum a grande maioria das pessoas é hoje insustentável e a atribuição do premio nobel, pelas razões que o fundamentara, só acentua o erro de abordagem aos problemas mas que é ainda hoje maioritariamente praticado no nosso país.
A "Malta do Subsídio"...
O homem pode ser uma sumidade, parabéns lá pelo prémio, blá blá blá, mas embirro com a cara de felicidade dele, não sei porquê.
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